Adeus Dinossauros e olá mamíferos!
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A extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos marcou uma nova era para os mamíferos. Uma equipa de investigadores com epicentro na Universidade do Novo México escreve hoje na "Science" que o boom foi tão grande que algumas espécies chegaram a ser mil vezes maiores do que as que coabitaram com os gigantes do passado.
Os investigadores construíram pela primeira vez uma base de dados com os tamanhos de todos os mamíferos terrestres, vivos ou desaparecidos. Descobriram que o tamanho é cíclico e a adaptação em períodos, como a que sucedeu os dinossauros, muito mais rápida do que se pensava. Como deixou de haver dinossauros a comer vegetação, explicam num comunicado, os mamíferos foram-se adaptando biologicamente para se tornarem herbívoros mais eficientes, ou seja, maiores. Os resultados mostram que, na altura dos dinossauros, o maior mamífero tinha apenas dez quilos. Já o maior mamífero a pisar a Terra de que há registo - uma espécie de bónus conseguido pelos cientistas depois de fecharem o catálogo de tamanhos - viveu há 34 milhões de anos na Eurásia. Ora decore: foi um antepassado do rinoceronte, descoberto em 1911 e baptizado de Indricotherium transouralicum, com 17 toneladas e 5,5 metros.
Os investigadores construíram pela primeira vez uma base de dados com os tamanhos de todos os mamíferos terrestres, vivos ou desaparecidos. Descobriram que o tamanho é cíclico e a adaptação em períodos, como a que sucedeu os dinossauros, muito mais rápida do que se pensava. Como deixou de haver dinossauros a comer vegetação, explicam num comunicado, os mamíferos foram-se adaptando biologicamente para se tornarem herbívoros mais eficientes, ou seja, maiores. Os resultados mostram que, na altura dos dinossauros, o maior mamífero tinha apenas dez quilos. Já o maior mamífero a pisar a Terra de que há registo - uma espécie de bónus conseguido pelos cientistas depois de fecharem o catálogo de tamanhos - viveu há 34 milhões de anos na Eurásia. Ora decore: foi um antepassado do rinoceronte, descoberto em 1911 e baptizado de Indricotherium transouralicum, com 17 toneladas e 5,5 metros.
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